Davi Gabriel BellanI; Reynaldo Jesus-Garcia FilhoII; Jairo Greco GarciaIII; Marcelo de Toledo PetrilliIV; Dan Carai Maia ViolaIV; Murillo Ferri SchoedlI; Antonio Sérgio PetrilliV

IEspecializando do Setor de Ortopedia Oncológica da Disciplina de Ortopedia do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/Unifesp – São Paulo, SP, Brasil
IIProfessor Associado, Livre-Docente; Chefe do Setor de Ortopedia Oncológica da Disciplina de Ortopedia do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/Unifesp  São Paulo, SP, Brasil
IIIResidente do Terceiro Ano do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/Unifesp – São Paulo, SP, Brasil
IVMestre em Ortopedia e Traumatologia; Médico Assistente do Setor de Ortopedia Oncológica da Disciplina de Ortopedia do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/Unifesp – São Paulo, SP, Brasil
VProfessor Associado, Livre-Docente; Chefe do Setor de Oncologia Pediátrica do Departamento de Pediatria da EPM/Unifesp – São Paulo, SP, Brasil


Resumo

OBJETIVO: Traçar o perfil epidemiológico e o prognóstico do sarcoma de Ewing na população brasileira. Material e

MÉTODO: Foram avaliados, retrospectivamente, os prontuários de 64 pacientes tratados, com sarcoma de Ewing
intraósseo, no Instituto de Oncologia Pediátrica, IOP GRAAC Unifesp, no período de 1995 a 2010.

RESULTADOS: A análise estatística dos dados obtidos não correlacionou fatores como sexo, trauma, fratura
patológica e tempo ao diagnóstico com o desfecho do tratamento. Fatores como metástase inicial, metástase
pulmonar, local do tumor, idade, recidiva e tipo de cirurgia indicam resultados que corroboram a literatura
consagrada.

CONCLUSÃO: O prognóstico no sarcoma de Ewing foi influenciado principalmente pela presença de metástase ao diagnóstico.

DESCRITORES: Sarcoma de Ewing; Neoplasias Ósseas; Prognóstico.


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